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Ginecologia

Choque tóxico menstrual: uma flora equilibrada como proteção contra os ataques de S. aureus

Menstruação

O choque tóxico menstrual não está apenas relacionado com a bactéria patogénica (S. aureus neste caso), mas também com bactérias vaginais comensais. Em primeiro lugar, estão as mais protetoras Lactobacillus jensenii e L. crispatus.

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Scanning Electron Micrograph (SEM) depicting large numbers of Staphylococcus aureus bacteria, which were found on the luminal surface of an indwelling catheter.

Sobre este artigo

Publicado em 06 Maio 2024
Atualizado em 17 Julho 2024

Febre alta e erupções cutâneas, hipotensão com possível falha de vários órgãos: mesmo sendo raro, o choque tóxico menstrual pode pôr em risco o prognóstico vital das mulheres afetadas, muitas vezes jovens. No centro desta infeção está a bactéria Staphylococcus aureus produtora da toxina TSST-1. A produção desta toxina depende do ambiente vaginal: é favorecida pela presença de oxigénio (aumentada pelos tampões e copos menstruais), uma concentração reduzida de glucose e um pH neutro. O que resulta na função protetora da microbiota vaginal, caracterizada por uma proeminência de lactobacilos que acidificam o ambiente vaginal.

Mas a redução de estrogénio e a concentração reduzida de glucose vaginal (associada à perda de mucosa) aquando da chegada da menstruação reduzem a abundância destes lactobacilos. Estas condições podem favorecer o choque tóxico menstrual? Para obter mais informações, os investigadores 1 simularam ambientes vaginais diferentes in vitro para medir os efeitos na produção de TSST-1. 

1 a 3 mulheres em 100 000 que usam dispositivos intravaginais (tampões e copos menstruais) estão expostas a um risco de síndrome de choque tóxico menstrual.

x2 a x3 O risco de síndrome de choque tóxico é multiplicado por 2 quando um tampão é usado durante mais de 6 horas e por 3 quando o tampão é usado durante toda a noite.

Fonte:
EClinicalMedicine

Replicar floras vaginais in vitro

Antes de avançar mais com as experiências realizadas, é importante recordar que foram identificados 5 tipos principais de floras vaginais (Community state types ou CST) nas mulheres:

  • 3 consideradas saudáveis, respetivamente dominadas por Lactobacillus crispatus (CST-I), L. gasseri (CST-II) e L. jensenii (CST-V), ; 
  • uma considerada como transitória, dominada por L. iners (CST-III) ; 
  • e uma considerada como disbiótica e associada à vaginose bacteriana, composta por uma comunidade polimicrobiana que inclui Gardnerella vaginalis (CST-IV). 

Os investigadores criaram então ambientes vaginais representativos dos 5 tipos e variaram as concentrações de glucose nos mesmos.

3 condições

São necessárias, pelo menos, 3 condições concomitantes para o desenvolvimento do choque tóxico menstrual:

  • a colonização vaginal por uma estirpe de S. aureus produtora da toxina TSST-1, que corresponde de 1 a 5% das mulheres;
  • a utilização de uma proteção intravaginal (tampão e copo menstrual) durante a menstruação, o que corresponde de 60 a 80% das mulheres de países desenvolvidos;
  • e a ausência de anticorpos de neutralização contra a TSST-1, que corresponde de 10 a 20% das mulheres.

Condições e bactérias protetoras

Em caso de concentrações elevadas de açúcar, a produção da toxina pela S. aureus é amplamente reduzida, reprimida pela proteína do controlo catabólico (carbon catabolite control protein A, CcpA). Mas a microbiota vaginal aparentava ter igualmente um papel importante. A comparação dos diferentes tipos de flora demonstra que a produção da toxina poderá ser aumentada quando a flora é do tipo transitório (III) e disbiótico (IV). Estas duas floras podem igualmente favorecer a inflamação gerada pela S. aureus.

Inversamente, L. crispatus e L. jensenii limitam a produção da toxina, na presença ou não de glucose. A L. jensenia revelou mesmo ter a capacidade de bloquear a produção da toxina perante a forte presença de oxigénio e de reduzir a virulência de S. aureus. Torna-se assim o lactobacilo mais protetor entre os estudados. Para os autores, será o melhor candidato na investigação de um probiótico para as mulheres que já tenham tido um choque tóxico e que pretendam prevenir uma recidiva.

Fontes

1. Maduta CS, McCormick JK, Dufresne K. Vaginal community state types (CSTs) alter environmental cues and production of the Staphylococcus aureus toxic shock syndrome toxin-1 (TSST-1). J Bacteriol. 2024 Mar 21;206(3):e0044723. doi: 10.1128/jb.00447-23.

2. Billon A, Gustin MP, Tristan A et al. Association of characteristics of tampon use with menstrual toxic shock syndrome in France. EClinicalMedicine. 2020 Mar 10;21:100308. doi: 10.1016/j.eclinm.2020

Tags
Vaginose bacteriana Menstruação Período Disbiose Probióticos Flora Microbioma

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    Publicado em 06 Maio 2024
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