Passar para o conteúdo principal
Sobre o Instituto
  • Portuguese
  • English
  • Français
  • Español
  • Russian
  • Polish
  • Turkish

Navegação estrutural

  1. Pagina inicial
  2. A outra face dos antibióticos: desreguladores da microbiota
  3. Microbiota urogenital: micoses e infeções do trato urinário após o tratamento com antibióticos
  • Nossas publicações
    • Notícias
    • Microbiota Mag
    • Arquivos temáticos
    • Overviews - Microbiota Magazine
  • Sobre o Instituto
    • Parcerias
    • Sala de imprensa
  • Congressos
    • Agenda
    • Revisão do congresso
  • Educação Médica Continuada
    • Cursos com acreditação
    • Aplicação Xpeer
  • Infográficos para partilhar
    • Infográficos
    Sobre o Instituto

    Siga a comunidade da microbiota

    • Facebook
    • Twitter
    • LinkedIn
    • YouTube

Área para o público geral

Encontre aqui o seu espaço dedicado
Gastroenterologia
Ginecologia
Pediatria
Dermatologia

Navegação estrutural

  1. Pagina inicial
  2. A outra face dos antibióticos: desreguladores da microbiota
  3. Microbiota urogenital: micoses e infeções do trato urinário após o tratamento com antibióticos
Ginecologia

Microbiota urogenital: micoses e infeções do trato urinário após o tratamento com antibióticos

Medicamento
Urologia

Um ciclo vicioso. As infeções do trato vaginal, como a candidíase vulvovaginal, geralmente aparecem após a terapêutica com antibióticos e, às vezes, após a administração de antibióticos correntemente usados para tratar essas mesmas infeções. A situação não é melhor para infeções do trato urinário: os antibióticos normalmente usados para tratá-las tornaram-se um fator de risco para sua ocorrência.

Gastroenterologia
Ginecologia
Pediatria
Dermatologia
  • Nossas publicações
    • Notícias
    • Microbiota Mag
    • Arquivos temáticos
    • Overviews - Microbiota Magazine
  • Sobre o Instituto
    • Parcerias
    • Sala de imprensa
  • Congressos
    • Agenda
    • Revisão do congresso
  • Educação Médica Continuada
    • Cursos com acreditação
    • Aplicação Xpeer
  • Infográficos para partilhar
    • Infográficos
    Sobre o Instituto

    Siga a comunidade da microbiota

    • Facebook
    • Twitter
    • LinkedIn
    • YouTube

Área para o público geral

Encontre aqui o seu espaço dedicado

en_sources_title

en_sources_text_start en_sources_text_end

Partilhar este artigo

Este assunto pode ser do interesse dos seus colegas, por que não partilhá-lo?

  • Facebook
  • Twitter
  • Mail

Capítulos

Sobre este artigo

Publicado em 26 Agosto 2021
Atualizado em 07 Janeiro 2022

Historicamente, até ao desenvolvimento de um trabalho científico recente, a urina era considerada estéril. Comparado com outras microbiotas, o ecossistema urinário possui baixa biomassa1. Embora ainda não se tenha chegado a um consenso sobre a composição precisa, sabe-se que existem cerca de 100 espécies que foram identificadas, de 4 filos principais (Proteobacteria, Firmicutes, Actinobacteria e Bacteroidetes)2. Embora o papel da microbiota urinária seja atualmente um assunto em debate, é bem conhecido que a diversidade diminuída parece ser um fator de risco para infeções do trato urinário.

10 a 30 %

Após o tratamento com antibióticos, 10 a 30% de mulheres desenvolvem candidíase vulvovaginal.5

No entanto, a microbiota vaginal ganha, pelo facto de ter baixa diversidade e ser amplamente dominada por lactobacilos3. Apesar da variabilidade considerável nas mulheres, foram descritos 5 tipos de estado da comunidade (CST) na flora vaginal: 4 dominados por uma ou várias espécies do género Lactobacillus (L. crispatus, L. gasseri, L. iners ou L. jensenii) e um polimicrobiano4. Em ambos os casos, a disbiose após o tratamento com antibióticos pode aumentar o risco de infeção5.

Um espectro de fungos em cada tratamento com antibióticos

É o que muitas mulheres que são tratadas com antibióticos temem: desenvolver candidíase vulvovaginal pós-antibiótico. Esta ansiedade é justificada: a terapia antibacteriana, seja sistémica ou aplicada localmente na vagina, é considerada um dos principais fatores que levam à candidíase vulvovaginal5. Esta infeção pode estar associada à interrupção da microbiota vaginal juntamente com a proliferação de levedura Candida (C. albicans na maioria dos casos). Os sinais clínicos mais comuns dessa infeção é o prurido vulvar, uma sensação de queimadura acompanhada de dor ou irritação vaginal que pode causar dispareunia ou disúria6.

Imagem

O cíclo vicioso da vaginose bacteriana

Embora a sua etiologia permaneça obscura a disbiose induzida por antibióticos pode participar no desenvolvimento subsequente da vaginose bacteriana (VB), a principal forma de infeção vaginal: os lactobacilos dominantes são suplantados pela flora polimicrobiana derivada de vários géneros bacterianos (Gardnerella, Atopobium, Prevotella, etc.). Um círculo vicioso pode ser iniciado: embora os antibióticos sejam usados para tratar a VB, eles também fazem parte, juntamente com a história sexual, duche vaginal, uso de anticoncepcionais, idade, estágio do ciclo menstrual, uso de tabaco, etc., dos vários fatores de risco associados a este tipo de infeção7.

Microbiota urinária: um caso clássico de resistência a antibióticos

As infeções do trato urinário (ITU) afetam milhões de homens (uma taxa de incidência anual de 3% nos EUA) e mulheres (10%) por ano8. As ITUs recorrentes contribuem muito para essa incidência: apesar de receberem terapia antibiótica apropriada, mais de 30% das mulheres têm uma infeção subsequente nos 12 meses seguintes8. As ITUs estão a tornar-se cada vez mais difíceis de tratar devido à rápida disseminação da resistência aos medicamentos entre os organismos Gram-negativos, notadamente UPEC (Escherichia coli uropatogénica) que causa aproximadamente 80% das ITUs8.

Infecções do trato urinário: o que prescrever?

De acordo com a atualização de 2017 das diretrizes clínicas alemãs para a gestão de infecões não complicadas do trato urinário em pacientes adultos9 :

  • “Para o tratamento da cistite aguda não complicada (AUC), fosfomicina-trometamol, nitrofurantoína, nitroxolina, pivmecilinam e trimetoprima (dependendo da taxa local de resistência) são igualmente recomendados. Cotrimoxazol, fluoroquinolonas e cefalosporinas não são recomendados como antibióticos de primeira escolha, devido à possibilidade de impacto desfavorável no microbioma.

  • Para AUC com sintomas leves a moderados, em vez de antibióticos, pode considerar-se apenas o tratamento dos sintomas, dependendo da preferência do paciente após discussão de possíveis eventos adversos e resultados.

  • As opções sem antibióticos são recomendadas para a profilaxia de infeções recorrentes do trato urinário.”

Paradoxalmente, os antibióticos de largo espectro usados para tratar as ITUs adquiridas na comunidade, estão associadas aos hospitais tornando-se um fator de risco para a sua ocorrência8. Suspeita-se que o mecanismo que envolvem ambas a microbiota intestinal e vaginal: no intestino, o reservatório final de UPEC, a exposição a antibióticos aumenta a inflamação e promove a proliferação de E. coli; na vagina, diminuem a colonização por espécies de Lactobacillus que suprimem a invasão de UPEC vaginal e subsequente ascensão bacteriana da vagina para o trato urinário. Por isso, os especialistas hoje recomendam que sejam usados com cautela e que tratamentos poupadores de microbiota sejam desenvolvidos8.

Opinião do especialista

As infeções do trato urinário estão intimamente ligadas a desequilíbrios em qualquer das três microbiota: a microbiota urinária, uma vez que a urina não é estéril; a microbiota vaginal, com a qual a microbiota urinária compartilha muitas semelhanças; e a microbiota intestinal, onde se originam os patogénicos envolvidos nas infeções do trato urinário (por exemplo, E. coli, que passa do ânus para o vestíbulo vulvar e depois para a bexiga)

DR. JEAN-MARC BOHBOT, MD, PHD Andrologista e especialista em doenças infeciosas, Institut Alfred Fournier, Paris (França)

Caso clínico

pelo Dr. Jean-Marc Bohbot, MD, PhD

  • Consulta de Solène, de 18 anos com candidíase vulvo-vaginal recorrente. Há cerca de 3 meses, sofre de candidíase recorrente (2 episódios por mês) com leucorreia branca abundante e prurido vulvovaginal intenso. Estes episódios têm um impacto muito negativo na sua vida diária, sem falar da sua vida sexual.

  • Uma amostra vaginal confirmou a presença de Candida albicans com microbiota vaginal intermediária (pontuação de Nugent 6). Solène tem um parceiro regular que não apresenta sintomas e não é diabética. A candidíase apareceu algumas semanas após o início de um tratamento diário com antibióticos (ciclinas) para o acne. Esses antibióticos promovem a disbiose vaginal e facilitam o desenvolvimento de fungos.

  • Após a consulta com o dermatologista, as ciclinas orais foram substituídas por um tratamento local; a candidíase desapareceu em 2 semanas.

Nos casos de acne, o uso de antibióticos deve ser limitado ou acompanhado de probióticos para preservar o equilíbrio da microbiota vaginal.

Fontes

1 Neugent ML, Hulyalkar NV, Nguyen VH, et al. Advances in Understanding the Human Urinary Microbiome and Its Potential Role in Urinary Tract Infection. mBio. 2020 Apr 28;11(2):e00218-20.

2 Morand A, Cornu F, Dufour JC, et al. Human Bacterial Repertoire of the Urinary Tract: a Potential Paradigm Shift. J Clin Microbiol. 2019 Feb 27;57(3). pii: e00675-18.

3 Gupta S, Kakkar V, Bhushan I. et al. Crosstalk between Vaginal Microbiome and Female Health: A review. Microb Pathog. 2019 Aug 23;136:103696.

4 Greenbaum S, Greenbaum G, Moran-Gilad J, et al. Ecological dynamics of the vaginal microbiome in relation to health and disease. Am J Obstet Gynecol. 2019;220(4):324-335.

5 Shukla A, Sobel JD. Vulvovaginitis Caused by Candida Species Following Antibiotic Exposure. Curr Infect Dis Rep. 2019 Nov 9;21(11):44.

6 Gonçalves B, Ferreira C, Alves CT, et al. Vulvovaginal candidiasis: Epidemiology, microbiology and risk factors. Crit Rev Microbiol. 2016 Nov;42(6):905-27.

7 Coudray MS, Madhivanan P. Bacterial vaginosis-A brief synopsis of the literature. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2019 Dec 24;245:143-148.

8 Klein RD, Hultgren SJ. Urinary tract infections: microbial pathogenesis, host-pathogen interactions and new treatment strategies. Nat Rev Microbiol. 2020;18(4):211-226.

9 Kranz J, Schmidt S, Lebert C, et al. The 2017 Update of the German Clinical Guideline on Epidemiology, Diagnostics, Therapy, Prevention, and Management of Uncomplicated Urinary Tract Infections in Adult Patients. Part II: Therapy and Prevention. Urol Int. 2018;100(3):271-278.

Old sources

 

 

Tags
Dermatite atópica Asma DAA

en_view en_sources

    Leia também

    Actu PRO : Maladie de parkinson : les antibiotiques, et le microbiote, impliqués O papel dos antibióticos e da microbiota na doença de parkinson
    Actu PRO : Microbiote vaginal et prédisposition a la candidose A microbiota vaginal e a predisposição para candidíase
    Publicação
    A outra face dos antibióticos: desreguladores da microbiota
    • Introdução
      • A dupla face dos antibióticos: Salva-vidas e desreguladores da microbiota
    • Intestinal
      • Da diarreia às doenças crónicas: as consequências da disbiose da microbiota intestinal provocada por antibióticos
    • Urogenital
      • Microbiota urogenital: micoses e infeções do trato urinário após o tratamento com antibióticos
    • Pele
      • Antibióticos, uma faca de dois gumes no tratamento de doenças da pele
    • ORL
      • Microbiota ORL: quando os antibióticos desafiam a nossa primeira linha de defesa
    • Pulmonar
      • Resistência aos antibióticos: a microbiota pulmonar
    • Conclusão
      • O que considerar?
    Publicado em 26 Agosto 2021
    Atualizado em 07 Janeiro 2022

    Sobre este artigo

    Este conteúdo é referente a vários assuntos importantes. Descubra-os abaixo:

    Tópico principal

    Medicamento

    Especialidade clínica

    Urologia

    Tipo de conteúdos

    Detalhe do dossier
    Da diarreia às doenças crónicas: as consequências da disbiose da microbiota intestinal provocada por antibióticos
    Antibióticos, uma faca de dois gumes no tratamento de doenças da pele
    Publicação

    A outra face dos antibióticos: desreguladores da microbiota

    Introdução

    A dupla face dos antibióticos: Salva-vidas e desreguladores da microbiota

    Intestinal

    Da diarreia às doenças crónicas: as consequências da disbiose da microbiota intestinal provocada por antibióticos

    Urogenital

    Microbiota urogenital: micoses e infeções do trato urinário após o tratamento com antibióticos

    Pele

    Antibióticos, uma faca de dois gumes no tratamento de doenças da pele

    ORL

    Microbiota ORL: quando os antibióticos desafiam a nossa primeira linha de defesa

    Pulmonar

    Resistência aos antibióticos: a microbiota pulmonar

    Conclusão

    O que considerar?
    Ginecologia
    Pregnancy: is vaginal dysbiosis responsible for complications in case of COVID-19?
    10/01/2023

    Gravidez: a disbiose vaginal responsável pelas complicações no caso da Covid-19?

    Ler o artigo

    Microbiota Vaginal # 16

    Pela Prof. Satu PekkalaInvestigador na Academia da Finlândia, Faculdade de Ciências do Desporto e da Saúde,...

    Descubra mais
    Photo: WAAW 2022 (HCPs)
    04/11/2022

    Resistência aos antibióticos: a microbiota em primeiro plano

    Ler o artigo
    03/11/2022

    Antibióticos: Dr. Jekyll e Mr. Hyde

    Ler o artigo
    Everything you need to know about Microbiota & Dysbiosis
    17/08/2022

    Tudo o que necessita de saber sobre disbiose

    Ler o artigo
    Actu PRO : Une antibiothérapie prophylactique péri-partum appauvrit le lait maternel en Bifidobacterium
    14/07/2020

    A terapia antibiótica profilática no peri-parto diminui os níveis de bifidobacterium no leite materno

    Ler o artigo
    29/10/2021

    6 coisas a saber sobre os antibióticos

    Ler o artigo
    29/10/2021

    Resistência aos antibióticos: uma ameaça mundial, uma resposta global

    Ler o artigo
    O que vale a pena ler sobre a microbiota
    Siga-nos no Twitter
    Leia a nossa pasta temática
    A face oculta dos antibióticos: Salva-vidas e desreguladores da microbiota.
    Veja a nossa mais recente newsletter
    Imunidade, Microbiota e Covid-19
    • Nossas publicações
      • Notícias
      • Microbiota Mag
      • Arquivos temáticos
      • Overviews - Microbiota Magazine
    • Sobre o Instituto
      • Parcerias
      • Sala de imprensa
    • Congressos
      • Agenda
      • Revisão do congresso
    • Educação Médica Continuada
      • Cursos com acreditação
      • Aplicação Xpeer
    • Infográficos para partilhar
      • Infográficos
      Sobre o Instituto

      Siga a comunidade da microbiota

      • Facebook
      • Twitter
      • LinkedIn
      • YouTube

    Área para o público geral

    Encontre aqui o seu espaço dedicado
    Gastroenterologia
    Ginecologia
    Pediatria
    Dermatologia
    • Portuguese
    • English
    • Français
    • Español
    • Russian
    • Polish
    • Turkish

    Navegue no site

    • Nossas publicações
      • Notícias
      • Microbiota Mag
      • Arquivos temáticos
      • Overviews - Microbiota Magazine
    • Sobre o Instituto
      • Parcerias
      • Sala de imprensa
    • Congressos
      • Agenda
      • Revisão do congresso
    • Educação Médica Continuada
      • Cursos com acreditação
      • Aplicação Xpeer
    • Infográficos para partilhar
      • Infográficos
      Sobre o Instituto

      Siga a comunidade da microbiota

      • Facebook
      • Twitter
      • LinkedIn
      • YouTube

    Área para o público geral

    Encontre aqui o seu espaço dedicado

    Descobrir

    Gastroenterologia
    Ginecologia
    Pediatria
    Dermatologia

    Siga a comunidade da microbiota

    • Facebook
    • Twitter
    • LinkedIn
    • YouTube

    Área para o público geral

    Encontre aqui o seu espaço dedicado

    Redirecionamento

    Você está prestes a ser redirecionado e deixar nosso site

    • Ser redirecionado
    • Ficar no site do Biocodex Microbiota Institute

    Fique connosco!

    Junte-se à comunidade de profissionais de saúde e investigadores da Microbiota e receba o "Microbiota Digest" e o "Microbiota Mag" para se manter atualizado com as últimas notícias sobre a microbiota.

    * Campo obrigatório

    BMI 20-35

    Descubra

    26/01/2023

    Uretrites idiopáticas masculinas: novas etiologias infecciosas identificadas?

    Ler o artigo
    18/01/2023

    Insónia do idoso: uma relação com a microbiota intestinal

    Ler o artigo

    Tudo o que precisa de saber sobre a Síndrome do Intestino Irritável (SII)

    Formação acreditada, infográficos, vídeos especializados,...

    Descubra mais

    Mantenha-se informado

    Junte-se à comunidade de profissionais de saúde e investigadores da Microbiota e receba o "Microbiota Digest" e o "Microbiota Mag" para se manter atualizado com as últimas notícias sobre a microbiota.

    * Campo obrigatório

    BMI 20-35

    • Nossas publicações
      • Notícias
      • Microbiota Mag
      • Arquivos temáticos
      • Overviews - Microbiota Magazine
    • Sobre o Instituto
      • Parcerias
      • Sala de imprensa
    • Congressos
      • Agenda
      • Revisão do congresso
    • Educação Médica Continuada
      • Cursos com acreditação
      • Aplicação Xpeer
    • Infográficos para partilhar
      • Infográficos
      Sobre o Instituto

      Siga a comunidade da microbiota

      • Facebook
      • Twitter
      • LinkedIn
      • YouTube

    Área para o público geral

    Encontre aqui o seu espaço dedicado

    Descobrir

    Gastroenterologia
    Ginecologia
    Pediatria
    Dermatologia

    Área para o público geral

    Encontre aqui o seu espaço dedicado

    Siga a comunidade da microbiota

    • Facebook
    • Twitter
    • LinkedIn
    • YouTube

    © 2022 Biocodex. Todos os direitos reservados

    • Política de cookies
    • Política de privacidade
    • Condições gerais de utilização
    • Mapa do site
    • Configurações de cookies
    Biocodex logo